“O Diabo Veste Prada”: 15 frases marcantes do filme de moda

Em 30 de junho de 2006, o filme “O Diabo Veste Prada” chegava aos cinemas norte-americanos sob alta expectativa de fashionistas que se fascinavam pela abertura recente dos bastidores da moda.

Para pontuar seus quinze anos oficiais, Glamour relembra na sequência 15 frases marcantes da história

Meryl Streep em "O Diabo Veste Prada" (Foto: Reprodução)
Meryl Streep em “O Diabo Veste Prada” (Foto: Reprodução)

“Como… você está usando a bot…”, pergunta Emily para resposta de Andy, “as botas da Chanel? Sim, estou”, após seu primeiro makeover com itens do acervo grifado da revista “Runway” (quem já viu uma versão editada como meme destas cenas levanta a mão!).

“Florais na primavera? Revolucionário” – dispara a rainha da ironia Miranda ao refutar uma sugestão para editorial de moda.

“Você não tem estilo ou senso de moda” – entrega Miranda para Andrea durante sua entrevista de emprego como afirmativa, sem nem um traço de dúvida. Imagina se você se depara com esta hoje em dia?

“Oh, me desculpe, você tem algum compromisso mais importante? Alguma convenção de fãs de saias horrendas?” – julga a soberba Emily sobre detalhe do look de Andrea.

“Oh, e se você não tiver o Harry Potter até lá, nem precisa voltar!” – ameaça Miranda quando, como vingança, entrega missão (quase) impossível à assistente.

“Estou ouvindo assim [mão imitando alguém falando muito]… e quero ouvir assim [mão tipo ‘boca fechada’]” – diz Emily a Andrea quando a assistente começa a dar detalhes sobre seu fim de semana. Já encarou uma colega que demonstre zero simpatia como esta?

“Eu amo meu trabalho, eu amo meu trabalho, eu amo meu trabalho” – desabafa Emily em sua mesa entre sequência de desastres da suposta rotina perfeita (quem nunca?).

“Uma vez uma assistente deixou a mesa porque… cortou a mão com um abridor de cartas e Miranda perdeu uma ligação de Lagerfeld antes que ele entrasse em um voo de 17 horas para a Austrália. Ela agora trabalha no TV Guide” – narra Emily sobre a suposta máxima importância de sempre atender o telefone da chefona.

“Todo mundo quer ser como nós!” – Miranda pra Andrea quando a assistente se questiona se é realmente aquele emprego o que ela quer pra sua vida (lembre-se do desfecho do filme para a resposta a esta tirada).

“Detalhes de sua incompetência não me interessam.” – rebate a sempre hostil Miranda em resposta a Emily, exemplo perfeito do comportamento autoritário de Miranda, fundamental à construção da personagem, mas impossível de romantizar em pleno 2021.

“Por favor, amole outra pessoa com suas perguntas.” – Andrea também era vítima das tiradas grosseiras da chefe, lembra?

“Bem, você me conhece, me entregue uma saia de bailarina e um toque de ‘saloon’ e eu já estou dentro” – comenta animado o editor Nigel durante a edição de um look para fotos.

“Ok, você poderia soletrar Gabbana?” – pergunta Andrea ao telefone (quem nunca conferiu no Google?).

“Me avise quando sua vida pessoal for pelos ares. Significa que estará prestes a ser promovida” – ensina Nigel sobre a jornada brutal de trabalho de Andy romantizada pelo filme. Difícil encarar como ela hoje em dia!

“Claro, mova-se a uma velocidade glacial, você sabe o quanto isso me emociona” – mais uma tirada de Miranda para criticar os funcionários.

“Isso é tudo!” – o famoso “that’s all” pelo qual Miranda adorava encerrar uma conversa.

Com infos da GLAMOUR